Tenho buscado resposta sobre meu chamado.
Ao mesmo tempo que tenho buscado dia-a-dia entender o chamado de Deus para minha vida, tenho convivido com as pessoas que afirmam este chamado.
Olhando para elas, suas atitudes e suas palavras, as vezes entro num conflito. Há chamado realmente?
Pensando um pouco sobre essa questão, me deparei com uma frase que solucinou a questão:
- "Deus chama a todos os homens, mas nem todos vivem conforme o seu chamado".
A partir dessa frase, toda a questão logaritmica foi solucionada.
O chamado gera resultados. Chamado sem resultados é mentira, é enganação.
Analisando meu chamado, olhei para minha igreja e me perguntei se tem havido realmente algum resultado, se a minha igreja percebe este chamado.
Sinceramente, eu não sei responder isso.
Mas sei responder que as pessoas que convivem comigo todos os dias, as pessoas que eu tenho oportunidade de falar via msn, skype ou pelo orkut, as pessoas que me encaminham e-mail pedindo ajuda.
Aqueles que estão a margem da igreja, essas pessoas tem me gerado confirmação desse chamado. Ainda que meu chamado seja para a igreja. Ele é visto na vida de quem está a minha volta.
O chamado é como uma vela, gerando luz, quem está próximo é iluminado por isto.
Agora, se alguém me diz que tem algum chamado, vou buscar os resultados produzidos através dessa vida.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Contos dos Desencontrados(2): Igreja
Caminho para minha casa após mais um culto.
Muitas músicas que realmente tocaram a igreja.
Eu estava alegre ao chegar a igreja, brinquei com todo mundo. O pastor como sempre fez as velha piadinhas sobre mim.
Mas ai começou o culto e toda essa alegria que estava, acabou.
O momento de louvor simplesmente me trouxe uma tristeza e uma depressão, as músicas eram tão tristes. Será que realmente nós cristão temos tanta alegria quanto falamos?
Eu olhei para as músicas e pensei realmente que não há motivos para me alegrar.
Todas as nossas músicas são tristes, podem tocar nossa alma, porém são simplesmente deprimentes.
Onde está a alegria, a festa em adorar um Deus de festa.
Cadê o motivo para alegrar nossas vidas? Cada ida a igreja é um lembrete que tudo está perdido, que ainda falta muito para me aproximar de Deus.
Será que eu estou sozinho? Será que só eu sinto falta de celebrar porque nosso Senhor venceu?
Chego em casa após mais um culto. Essa tristeza acompanha minha semana, até que se alimenta novamente ao chegar na igreja no domingo seguinte.
* Contos dos Desencontrados é uma ficção. Mas que busca ser a verdade do sentimento daquilo que se vê.
Muitas músicas que realmente tocaram a igreja.
Eu estava alegre ao chegar a igreja, brinquei com todo mundo. O pastor como sempre fez as velha piadinhas sobre mim.
Mas ai começou o culto e toda essa alegria que estava, acabou.
O momento de louvor simplesmente me trouxe uma tristeza e uma depressão, as músicas eram tão tristes. Será que realmente nós cristão temos tanta alegria quanto falamos?
Eu olhei para as músicas e pensei realmente que não há motivos para me alegrar.
Todas as nossas músicas são tristes, podem tocar nossa alma, porém são simplesmente deprimentes.
Onde está a alegria, a festa em adorar um Deus de festa.
Cadê o motivo para alegrar nossas vidas? Cada ida a igreja é um lembrete que tudo está perdido, que ainda falta muito para me aproximar de Deus.
Será que eu estou sozinho? Será que só eu sinto falta de celebrar porque nosso Senhor venceu?
Chego em casa após mais um culto. Essa tristeza acompanha minha semana, até que se alimenta novamente ao chegar na igreja no domingo seguinte.
* Contos dos Desencontrados é uma ficção. Mas que busca ser a verdade do sentimento daquilo que se vê.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Os dois jardins!
No principio criou Deus o Éden. Nele Adão, o primeiro homem, foi tentado e neste jardim o pecado entrou na Humanidade.
A bíblia relata uma certa piada histórica de Deus.
Se o primeiro Homem caiu no JARDIM do Éden, o verdadeiro homem se mostrará no JARDIM Getsemani.
Deus brinca com a história, provando num segundo jardim, que a tentação poderia ser vencida.
Se Adão falhou dando vazão a tentação querendo ser como Deus, Jesus mostrou um novo caminho contra a pior das tentações, fugir da vontade de Deus.
Utilizam a desculpa de Jesus ser Deus, logo assim sendo mais fácil para Ele resistir ao pecado.
Essa é uma desculpa inválida, já que Jesus era humamente suscetível ao pecado. Vide a expessão de raiva e agressividade no templo, o choro pela morte do amigo Lázaro e a morte, condição verdadeira para qualquer ser humano.
A imagem de Jesus sentado no chão, provalvemente chorando, colocando diante de Deus sua vontade, porém colocando-se a disposição a vontade de Deus, durante uma noite fria, triste e solitária, é um convite a relembrarmos que nosso salvador era humano.
Naquele jardim se cumpre a primeira das muitas quebras de paradigmas que Jesus vem colocar na prática.
JESUS quebra o paradigma da TENTAÇÃO no JARDIM. Se no Jardim entrou o pecado, foi no Jardim que iniciou a redenção.
Jesus vem trazer a prática a redenção. A partir dessa narrativa, deste ponto, deste local, Jesus começa a trazer a realidade do que falava, e começava a tornar realidade aquilo pelo qual seria lembrado. Jesus começa a dar passos para sua própria morte.
Dentro das próximas 72 horas toda a história da humanidade mudaria.
E toda a realidade dos próximos milhares de anos seria transformada por isso, graças justamente ao primeiro passo realizado naquele jardim.
A bíblia relata uma certa piada histórica de Deus.
Se o primeiro Homem caiu no JARDIM do Éden, o verdadeiro homem se mostrará no JARDIM Getsemani.
Deus brinca com a história, provando num segundo jardim, que a tentação poderia ser vencida.
Se Adão falhou dando vazão a tentação querendo ser como Deus, Jesus mostrou um novo caminho contra a pior das tentações, fugir da vontade de Deus.
Utilizam a desculpa de Jesus ser Deus, logo assim sendo mais fácil para Ele resistir ao pecado.
Essa é uma desculpa inválida, já que Jesus era humamente suscetível ao pecado. Vide a expessão de raiva e agressividade no templo, o choro pela morte do amigo Lázaro e a morte, condição verdadeira para qualquer ser humano.
A imagem de Jesus sentado no chão, provalvemente chorando, colocando diante de Deus sua vontade, porém colocando-se a disposição a vontade de Deus, durante uma noite fria, triste e solitária, é um convite a relembrarmos que nosso salvador era humano.
Naquele jardim se cumpre a primeira das muitas quebras de paradigmas que Jesus vem colocar na prática.
JESUS quebra o paradigma da TENTAÇÃO no JARDIM. Se no Jardim entrou o pecado, foi no Jardim que iniciou a redenção.
Jesus vem trazer a prática a redenção. A partir dessa narrativa, deste ponto, deste local, Jesus começa a trazer a realidade do que falava, e começava a tornar realidade aquilo pelo qual seria lembrado. Jesus começa a dar passos para sua própria morte.
Dentro das próximas 72 horas toda a história da humanidade mudaria.
E toda a realidade dos próximos milhares de anos seria transformada por isso, graças justamente ao primeiro passo realizado naquele jardim.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Em defesa de Cristo
Um dos livros mais edificantes que eu já li e que me ajudou muito a reforçar minha fé em Cristo foi este: "Em defesa de Cristo" de Lee Strobel.
Encontrei-o digitalizado na internet enquanto o procurava para comprar. Meu exemplar foi emprestado para um professor (ateu) que tive que gostou tanto que saiu emprestando para um monte de gente, e obviamente eu não reclamei.
O livro conta a história do próprio Lee, que era um jornalista conhecido de um grande jornal, sua esposa era cristã e ele ateu. Até que um dia ele resolveu procurar provas e submeter Cristo a uma investigação jornalística criminal, que era sua área. Foi quando se surpreendeu com a riqueza dos fatos que envolvem o cristianismo.
Vale muito a pena ler este livro!
Abraços
Carlos Zillner
Editado
Para quem tiver o interesse de comprar ou presentear alguém nao achei o Em defesa de Cristo no submarino, mas tem o Em defesa da fé
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