No principio criou Deus o Éden. Nele Adão, o primeiro homem, foi tentado e neste jardim o pecado entrou na Humanidade.
A bíblia relata uma certa piada histórica de Deus.
Se o primeiro Homem caiu no JARDIM do Éden, o verdadeiro homem se mostrará no JARDIM Getsemani.
Deus brinca com a história, provando num segundo jardim, que a tentação poderia ser vencida.
Se Adão falhou dando vazão a tentação querendo ser como Deus, Jesus mostrou um novo caminho contra a pior das tentações, fugir da vontade de Deus.
Utilizam a desculpa de Jesus ser Deus, logo assim sendo mais fácil para Ele resistir ao pecado.
Essa é uma desculpa inválida, já que Jesus era humamente suscetível ao pecado. Vide a expessão de raiva e agressividade no templo, o choro pela morte do amigo Lázaro e a morte, condição verdadeira para qualquer ser humano.
A imagem de Jesus sentado no chão, provalvemente chorando, colocando diante de Deus sua vontade, porém colocando-se a disposição a vontade de Deus, durante uma noite fria, triste e solitária, é um convite a relembrarmos que nosso salvador era humano.
Naquele jardim se cumpre a primeira das muitas quebras de paradigmas que Jesus vem colocar na prática.
JESUS quebra o paradigma da TENTAÇÃO no JARDIM. Se no Jardim entrou o pecado, foi no Jardim que iniciou a redenção.
Jesus vem trazer a prática a redenção. A partir dessa narrativa, deste ponto, deste local, Jesus começa a trazer a realidade do que falava, e começava a tornar realidade aquilo pelo qual seria lembrado. Jesus começa a dar passos para sua própria morte.
Dentro das próximas 72 horas toda a história da humanidade mudaria.
E toda a realidade dos próximos milhares de anos seria transformada por isso, graças justamente ao primeiro passo realizado naquele jardim.
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