Marcas Profundas
Medo, insônia. Me cura!
Paraiso escuro.
Me deixa, me tira, me cura.
Notícias de um jornal
A Memória, a sombra a culpa.
O sentimento tão banal.
O escárnio que fere, desculpa.
Me cura da vida,
Me cura da calma!
O uso da dor, do golpe
Que quebra a alma!
Como uma escultura!
O louco, o poeta delirante.
Memória da vida, ex cura, escura.
Paraiso distante.
Do rosto, do verbo, me mura.
O homem não tem estrutura,
Pro medo, pro ódio, pra cura.
O homem nao tem desculpa,
Pra culpa do medo,
Me cura.
Me cura da vida,
Me cura da calma!
O uso da dor, do golpe
Que quebra a alma!
Como uma escultura!
Paraiso escuro.
Me deixa, me tira, me cura.
Notícias de um jornal
A Memória, a sombra a culpa.
O sentimento tão banal.
O escárnio que fere, desculpa.
Me cura da vida,
Me cura da calma!
O uso da dor, do golpe
Que quebra a alma!
Como uma escultura!
O louco, o poeta delirante.
Memória da vida, ex cura, escura.
Paraiso distante.
Do rosto, do verbo, me mura.
O homem não tem estrutura,
Pro medo, pro ódio, pra cura.
O homem nao tem desculpa,
Pra culpa do medo,
Me cura.
Me cura da vida,
Me cura da calma!
O uso da dor, do golpe
Que quebra a alma!
Como uma escultura!
Muito linda....mais linda ainda quando vc canta de ohinhos fechados e eu te olho...mesmo que via web.
ResponderExcluirBeijos,meu orgulhinhu!!! ^^