Nos últimos tempos temos observado o surgimento de inúmeras confissões religiosas. Igrejas com orientação para agir na vida do jovem seja com futebol, surf ou rock.
Comunidades que se denominam Underground, marginalizadas e diferente das igrejas institucionalizadas.
Mas de fato, são locais tão institucionalizadas como qualquer outro. Talvez não tenham que mandam um relatório de atividades pastorais no fim do mês, ou muito demonstrar a um colegiado superior os avanços da comunidade. Mas são institucionalizados no seu jeito de lidar com o cristianismo.
Gritam: "SEJAM BEM-VINDOS TODOS", mas pregam o constrangimento ao Homossexual, o inferno à prostituta, o não perdão ao assassino, ao exterminio do pedófilo, a perfeição para o pecador.
Gritam: "SEDE SANTOS" mas pregam uma forma de santidade que é buscável e alcançável por méritos humanos. Ser Santo é não fazer nada de errado. BALELA!
Santidade é aquilo que Jesus conquistou para nós. Eu posso me decidir viver em santidade como louvor a Ele, ou rejeitá-lo.
Essas comunidade Underground ainda pregam a diferença, mas se igualam no descuido ao meio ambiente, as necessidades de sua região e ao ser humano de forma integral.
Homem não é espírito, alma e corpo tricotomicamente separados. É ser vivente que come, pensa e adora a Deus.
De verdade, underground mesmo foi Jesus, que deu de louco, virou a mesa na templo e lutou para que o ser humano voltasse a ser visto como SER HUMANO, centro da vontade de Deus.
Voltemos a Jesus e entendamos que ser underground é ser DE VERDADE diferente, AGINDO na sociedade que nos cerca.