Que graça maravilhosa,
Foi ela que me alcançou.
Me deu sentido, me deu vida.
E me chamou.
Mesmo viciado em mim mesmo,
mesmo perdido onde ninguém pode me encontrar,
mesmo que eu não fosse nada.
Foi a graça que me alcançou.
Me reconciliou e me salvou,
me deu sentido e direção.
E agora, eis que grande amor eu sinto,
por aquele que primeiro me amou.
Que Maravilhosa Graça!
domingo, 23 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Revista Super Interessante: Amor
Eu por muitas vezes fui um assinante da revista Super Interessante. Engraçado é que na maioria das vezes eu me frustro com o conteúdo de suas matérias. Digamos que 90% das vezes as matérias secundárias são muito mais científicas do que a matéria principal. O maior problema, na minha opinião, está em eles se proporem a fazer uma revista sobre ciência, sem respeitar a ética científica e apresentar conteúdos tendenciosos sem base na própria ciência.
No mês de Abril a revista tratou do assunto: "Amor". As chamadas da capa, índice e posteres da banca traziam a afirmação de que os cientistas estão descobrindo a lógica do amor. O início da matéria traz citações de Einstein e outros famosos, dizendo que o amor é algo impossível de se calcular e compreender, e logo após dizem algo como: "pois é, eles estavam errados".
Proposta no mínimo ambiciosa, desrespeitar a opinião de Einstein (ainda que seja suscetível a falhas), contestá-lo não é para qualquer um. O problema é que no desenrolar da matéria, percebemos que nada mais era que mais uma reportagem para vender revista, pois não estão descobrindo fórmula alguma, apenas fizeram uma pesquisa para descobrir quais as probabilidades de um relacionamento durar para a vida toda ou não. Em geral eu descobri que se meu par for 5 anos mais novo que eu, e eu for um pouco mais feio, me sentirei mais seguro. Se eu for um homem de traços fortes, a probabilidade de eu me separar é maior, pois, as mulheres procuram alguém mais compreensivo e carinhoso e não homens másculos, bonitos e gostosos porém violentos.
Conclusão que eu cheguei lendo tudo isso? Que o amor não tem fórmula... probabilidades não querem dizer nada, principalmente quando são tão variáveis. Se me dissessem que tenho 0,0000001% de chance de ter um relacionamento duradouro, chamaria isso de uma impossibilidade. Mas se tenho 20% de um jeito, 10% de outro, 30% de outro, 40% de outro... a que conclusão podemos chegar? Que a revista vendeu, mas os jornalistas não cumpriram seu papel de mostrar um conteúdo relevante e científico.
Porque estou postando isso num blog de teologia? Simples... tudo isso envolve a vida humana, a ciência humana, conceitos de amor, de relacionamentos, tópicos que a bíblia trata, pois, como muitos dizem, a bíblia é nosso manual de funcionamento. E se alguém vem e me diz que funciono diferente do que a bíblia está dizendo, temos de avaliar.
Apesar de tudo isso, volta e meia eu compro a revista para saber o que andam falando por ai, mesmo sabendo que verei muita baboseira. Mas como eu queria que tivéssemos uma revista de conteúdo científico sério no Brasil. Principalmente porque a revista trata de muitos assuntos ligados a religião, sempre passando sua visão ateísta ou cética. Mas reportagens sobre a arca de Noé que foi encontrada, nem pensar! Não importa ser um fato comprovado, o que realmente parece importar à corja da Super Interessante é manipular a opinião pública com o resguardo de ser conteúdo supostamente científico.
Gostaria realmente de ver que revistas e pessoas tivessem um propósito como o deste blog, buscar a verdade dos fatos, a verdade do funcionamento do mundo e de tudo que nos rodeia. Ser científico é isso não? Afinal de contas, para termos ciência de algo, isto precisa ser uma verdade. Ainda que seja a ciência de que algo é mentira, esta ciência ainda assim seria uma verdade. :-)
Graça e Paz
No mês de Abril a revista tratou do assunto: "Amor". As chamadas da capa, índice e posteres da banca traziam a afirmação de que os cientistas estão descobrindo a lógica do amor. O início da matéria traz citações de Einstein e outros famosos, dizendo que o amor é algo impossível de se calcular e compreender, e logo após dizem algo como: "pois é, eles estavam errados".
Proposta no mínimo ambiciosa, desrespeitar a opinião de Einstein (ainda que seja suscetível a falhas), contestá-lo não é para qualquer um. O problema é que no desenrolar da matéria, percebemos que nada mais era que mais uma reportagem para vender revista, pois não estão descobrindo fórmula alguma, apenas fizeram uma pesquisa para descobrir quais as probabilidades de um relacionamento durar para a vida toda ou não. Em geral eu descobri que se meu par for 5 anos mais novo que eu, e eu for um pouco mais feio, me sentirei mais seguro. Se eu for um homem de traços fortes, a probabilidade de eu me separar é maior, pois, as mulheres procuram alguém mais compreensivo e carinhoso e não homens másculos, bonitos e gostosos porém violentos.
Conclusão que eu cheguei lendo tudo isso? Que o amor não tem fórmula... probabilidades não querem dizer nada, principalmente quando são tão variáveis. Se me dissessem que tenho 0,0000001% de chance de ter um relacionamento duradouro, chamaria isso de uma impossibilidade. Mas se tenho 20% de um jeito, 10% de outro, 30% de outro, 40% de outro... a que conclusão podemos chegar? Que a revista vendeu, mas os jornalistas não cumpriram seu papel de mostrar um conteúdo relevante e científico.
Porque estou postando isso num blog de teologia? Simples... tudo isso envolve a vida humana, a ciência humana, conceitos de amor, de relacionamentos, tópicos que a bíblia trata, pois, como muitos dizem, a bíblia é nosso manual de funcionamento. E se alguém vem e me diz que funciono diferente do que a bíblia está dizendo, temos de avaliar.
Apesar de tudo isso, volta e meia eu compro a revista para saber o que andam falando por ai, mesmo sabendo que verei muita baboseira. Mas como eu queria que tivéssemos uma revista de conteúdo científico sério no Brasil. Principalmente porque a revista trata de muitos assuntos ligados a religião, sempre passando sua visão ateísta ou cética. Mas reportagens sobre a arca de Noé que foi encontrada, nem pensar! Não importa ser um fato comprovado, o que realmente parece importar à corja da Super Interessante é manipular a opinião pública com o resguardo de ser conteúdo supostamente científico.
Gostaria realmente de ver que revistas e pessoas tivessem um propósito como o deste blog, buscar a verdade dos fatos, a verdade do funcionamento do mundo e de tudo que nos rodeia. Ser científico é isso não? Afinal de contas, para termos ciência de algo, isto precisa ser uma verdade. Ainda que seja a ciência de que algo é mentira, esta ciência ainda assim seria uma verdade. :-)
Graça e Paz
terça-feira, 4 de maio de 2010
Destruí o "Santo dos Santos", e em tres dias o reconstruirei
Estava eu curtindo meu fim de semana, e em determinados momentos da minha vida, começam a vir pensamentos na minha cabeça e versículos aparecem e fazem um sentido totalmente diferente do que eu pensava antes. Consigo entender e juntar versículos que antes nunca havia relacionado.
Neste fim de semana foi isto que aconteceu, um incomodo pensamento que me deixa ao mesmo tempo maravilhado e indignado por viver tanto tempo em igrejas e não ouvir tais palavras.
Foi então que decidi registrar o pensamento que me veio, creio eu que por ação do Espírito Santo em minha vida, pois, eu mesmo relutei em acreditar. Na tentativa de registrar, procurei no Google pelos versículos que eu me lembrei, para saber a referencia. Foi quando encontrei um artigo de um ótimo blog que diz pelo menos 80% de tudo que eu estava pensando.
Segue o link Destruí este santuário e em tres dias o reconstruirei.
Ainda vou postar mais sobre isso e discutir melhor esta questão. Mas a pergunta que não quer calar é, qual o motivo de ainda preservarmos a existência de templos, sendo que Jesus nos mostra que o viver está na intimidade do dia a dia e na comunhão diária entre as pessoas?
Particularmente eu percebo que minha vida foi muito mais transformada vivendo com irmãos e procurando abençoar aos que necessitam de Deus, do que sentado num templo ouvindo a opinião particular de um "ministro" sobre a bíblia. Pelo que percebo foi assim que Jesus viveu, foi assim que a igreja primitiva viveu. As grandes reuniões eram esporádicas, assim como os sermões de Jesus.
Por que lutamos para justificar a existência de nossa religiosidade ao invés de viver como Cristo? Penso que por falta de fé, precisamos de algo mais palpável do que simples relacionamentos do dia a dia. Precisamos de algo físico que represente a presença de Deus... ou não :-)
A natureza pecaminosa do ser humano carece disso, mas o ideal é que não precisemos disso tudo. Afinal, somos ou não somos um novo homem?
Graça e Paz
Carlos Zillner
Neste fim de semana foi isto que aconteceu, um incomodo pensamento que me deixa ao mesmo tempo maravilhado e indignado por viver tanto tempo em igrejas e não ouvir tais palavras.
Foi então que decidi registrar o pensamento que me veio, creio eu que por ação do Espírito Santo em minha vida, pois, eu mesmo relutei em acreditar. Na tentativa de registrar, procurei no Google pelos versículos que eu me lembrei, para saber a referencia. Foi quando encontrei um artigo de um ótimo blog que diz pelo menos 80% de tudo que eu estava pensando.
Segue o link Destruí este santuário e em tres dias o reconstruirei.
Ainda vou postar mais sobre isso e discutir melhor esta questão. Mas a pergunta que não quer calar é, qual o motivo de ainda preservarmos a existência de templos, sendo que Jesus nos mostra que o viver está na intimidade do dia a dia e na comunhão diária entre as pessoas?
Particularmente eu percebo que minha vida foi muito mais transformada vivendo com irmãos e procurando abençoar aos que necessitam de Deus, do que sentado num templo ouvindo a opinião particular de um "ministro" sobre a bíblia. Pelo que percebo foi assim que Jesus viveu, foi assim que a igreja primitiva viveu. As grandes reuniões eram esporádicas, assim como os sermões de Jesus.
Por que lutamos para justificar a existência de nossa religiosidade ao invés de viver como Cristo? Penso que por falta de fé, precisamos de algo mais palpável do que simples relacionamentos do dia a dia. Precisamos de algo físico que represente a presença de Deus... ou não :-)
A natureza pecaminosa do ser humano carece disso, mas o ideal é que não precisemos disso tudo. Afinal, somos ou não somos um novo homem?
Graça e Paz
Carlos Zillner
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